Para quem não perceber...é um coelho....quase
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sexta-feira, 29 de novembro de 2013
terça-feira, 26 de novembro de 2013
sexta-feira, 15 de novembro de 2013
Fim da parte teórica
Terminou assim a parte teórica da imagem. começaremos a trabalhar com o Corel em breve. yeey
Modelos de cor
Conceito
Os modelos de cor têm como
função representar a cor num sistema gráfico para que seja compatível com a
percepção humana da luz e da cor. Para o realizar, utiliza-se um sistema de
coordenadas, que permite estandardizar a cor, onde cada ponto simboliza uma cor
específica.
Existem dois tipos de modelos de cor: o
modelo subtrativo e o modelo aditivo.
- Modelo subtrativo
Os modelos subtrativos são assim
denominados pois a mistura de duas ou mais cores resulta sempre de uma cor mais
escura, pois absorvem-se mais comprimentos de onda, subtraindo-os à luz (total).
A ausência de cor corresponde ao branco e significa que nenhum comprimento de
onda é absorvido, sendo todos refletidos. Por oposição, o preto corresponde à
mistura de todas as cores, uma vez que todos os comprimentos de onda são
absorvidos. Este modelo explica a mistura de tintas para formar pigmentos
que absorvem certas ondas e refletem outras, correspondendo estas últimas a uma
determinada cor. São maioritariamente utilizados em impressoras e
plotters.
- Modelo aditivo
Os modelos aditivos são como que o oposto
dos modelos subtrativos, ou seja, a mistura de cores leva à formação de uma cor
mais clara, pois corresponde a uma adição de mais comprimentos de onda
refletidos. Assim, a ausência de luz ou cor corresponde à cor negra, e a
mistura de todos os comprimentos de onda ou a adição das cores vermelha, verde
e azul - cores primárias, originam a cor branca. Este modelo explica a mistura
de cores emitidas por fontes luminosas. É usado em monitores e televisões e projeções.
RGB
O modelo RGB - Red, Green, Blue, é um
modelo de cor aditivo que se baseia na uitlização destas três cores como cores
primárias cuja combinação permite obter qualquer outra cor. Toda a cor
produzida pode ser representada por um valor decimal (0 a 1), inteiro (0 a
255), hexadecimal (00 a FF) ou em percentagem (0% a 100%).
Neste modelo, a cor branca
corresponde à presença das três cores primárias simultaneamente e em igual
valor, enquanto o preto corresponde à ausência de cor.
O modelo RGB é utilizado com a
emissão de luz por equipamentos tecnológicos, tais como monitores de computador
e ecrãs de televisão ou em filmes e vídeo. É também utilizado em máquinas
fotográficas digitais e scanners.
- Resolução e tamanho
A imagem digital é uma representação
discreta constituída por valores descontínuos denominados píxeis. Os píxeis
possuem uma forma quadrangular e são a
unidade elementar de brilho e cor na imagem digital. A resolução de uma imagem
consiste na quantidade de informação que a imagem contém por unidade de
comprimento - o número de píxeis por polegada – ppp, ou em inglês - pixels per
inch - ppi. A resolução pode ainda ser entendida pelo
seu tamanho, número de píxeis por linha e por coluna. A resolução permite
determinar o de detalhe da imagem digital e os requisitos de armazenamento desta,
sendo que quanto maior a resolução de uma imagem maior será o tamanho do
ficheiro de armazenamento.
Cada píxel será codificado de acordo com a cor e o brilho que representa, ocupando
em memória um número de bits que varia de acordo com o brilho, número de cores
e tons de cinza da imagem.
- Profundidade da cor
A profundidade de cor indica o número de
bits utilizados para representar a cor de um píxel. Este valor é também
denominado profundidade do píxel e define-se pela unidade de medida por bits
por píxel (bpp). Esta varia de acordo com o número de cores presentes.
sexta-feira, 8 de novembro de 2013
Cor
Conceito
A cor é uma perceção visual que um feixe de luz provoca
em células especializadas da retina, que
seguidamente a transmitem, através do nervo ótico ao cérebro. A cor está
presente em tudo o que vemos e desempenha um papel essencial na perceção que
temos do que visionamos.
Interpretação das cores pelo cérebro humano
A cor de um
objecto provém da luz emitida, difundida ou reflectida por este e que atinge os
nossos olhos. A luz é formada por um espetro de ondas eletromagnéticas que
possuem comprimentos de onda distintos, associados a diferentes
cores. A cor só é perceptível se o comprimento da respetiva onda
eletromagnética estiver entre 380 e 780 nm, situando-se no espectro de luz
visível, ou seja, no conjunto de radiações que o ser humano consegue detetar e
interpretar. Por exemplo, uma bola amarela absorve toda a radição do
espectro visível exceto a radiação amarela. É esta cor reflectida a que vemos.A
cor do objeto está também dependente de outros fatores como as
características da visão humana, que varia de indivíduo para indivíduo, a fonte
de iluminação e o modo de refleção da superfície onde incide a luz.
A
interpretação das cores é feita pelo cérebro, após a captação da luz, que
ocorre nos olhos, atravessa a íris e projeta-se na retina.
Existem dois
tipos de visão: a visão fotópica e a visão escotópica
- Visão escotópica
Permite a
visão em ambientes de baixa luminosidade. Funciona em ambientes escuros devido
à presença de um pigmento chamado rodopsina que é sensível a luz de baixa
intensidade (luzes azuis). Este tipo de visão é possível através da utilização
de bastonetes especializados que captam apenas a diferenças de luminosidade e o
brilho não sendo sensíveis a diferentes comprimentos de onda do espectro
luminoso, daí estarem associados ao conceito de luminância.
- Visão fotópica
É
responsável pela captação de cor. Este tipo de visão é obtido através de 3
tipos de cones presentes no nosso olho, sendo estes sensíveis aos comprimentos
de onda da luz. São do tipo azul (2%), vermelho (64%) e verde (32%) e estão
associados ao conceito de crominância. Esta visão é utilizada durante o dia, ou
seja, quando os níveis de luminosidade se encontram dentro da normalidade.
Bibliografia
terça-feira, 5 de novembro de 2013
Imagem
Imagem
No âmbito da nova unidade iniciada na aula de hoje, exploraremos
um meio de comunicação multimédia - a imagem.
Conceito de imagem
A imagem é entendida como uma representação visual de
algo, uma forma visual de expressão de uma ideia. Para tal representação são
utilizadas técnicas como a fotografia, pintura, desenho e vídeo.
Utilização da Imagem Digital
A imagem apela ao utilizador e permite uma transmissão
de uma mensagem eficaz e original, daí ser um dos mais importantes tipos de
media. É utilizada nas mais diversas áreas, desde a educação até às ciências,
passando pelo marketing , com extrema importância nas artes, nos
media (televisão, imprensa), entre outros (cinema, videojogos etc..). Podem ser
impressas em vários suportes físicos, ou editadas, manipuladas e transmitidas quando
guardadas em suportes digitais.
Imagem utilizada na publicidade |
Uma imagem vale mais do que 1000 palavras
Na nossa opinião, esta frase é, efetivamente, verdadeira pois na grande (quase total) maioria dos casos, uma imagem é mais exemplificativa do que qualquer texto. Uma imagem pode refletir uma realidade social, política, ou estabelecer uma opinião critica de uma maneira a qual não seria possível pela escrita. No entanto, muitas vezes uma imagem contém texto, ou é acompanhada de texto, com um intento explicativo, o que demonstra que uma imagem não é apenas mais valiosa do que 1000 palavras, mas uma imagem acompanhada de palavras pode ser ainda mais valiosa.
National Geographic |
Bibliografia
sexta-feira, 1 de novembro de 2013
Fonte Tipográfica
Fonte Tipográfica
Uma fonte tipográfica é um
padrão de caracteres com o mesmo desenho, atributos e por
vezes, com o mesmo tamanho (corpo).
A expressão fonte é um anglicismo e tem o sentido de tipo tipográfico. Este empréstimo deve-se à
utilização desde os anos 80 de computadores anglicizados de programas Microsoft adaptados para o português, a partir
do termo inglês font. Embora o processador de texto Microsoft Word em versão portuguesa de Portugal use a
expressão “tipo de letra” em vez de “fonte”, as duas nomenclaturas são aceitas e corretas, sendo o
termo fonte o mais usado.
A família tipográfica um conjunto de variações
de determinada fonte (itálico, negrito…)
Tipos de Fontes
- Bitmapped
Estas fontes são guardadas como uma matiz de pixeis (um "mapa de bits" como o nome indica) e, por conseguinte, ao serem ampliadas, perdem qualidade. Como tal, são desenvolvidas com um tamanho e uma resolução específicos para uma impressora específica. Se uma impressora não suportar uma fonte bitmapped, não a consegue imprimir.
Exemplo:
Courier é uma fonte tipográfica de serifa egípcia desenhada para assemelhar a saída de uma batida de máquina de escrever. A tipografia foi projetada por Howard "Bud" Kettler em 1955.
Variantes da Courier incluem a Courier New é uma versão da Courier introduzida com o Windows 3.1, que também incluiu as fontes de bitmap Courier e a Courier Standard que inclui a Courier Standard, Courier Standard Bold, Courier Standard Bold Italic e Courier Standard Italic e que é distribuídas com o Adobe Reader 6, como uma substituição para as fontes PostScript Courier.
- Escaladas
Estas fontes são definidas matematicamente e podem ser interpretadas para qualquer tamanho.
Contêm informação para construir os seus contornos através de linhas e curvas que são preenchidas para representarem um aspeto sólido e de formas contínuas; Podem ser ampliadas sem perder a qualidade. existem 3 tipos destas fontes: Type 1, TrueType e OpenType.
Exemplo:
Klavika é uma família tipográfica de fontes sem serifa. Foi criada por Eric Olson e publicada pela Process Type Foundry em 2004. Contém 4 larguras: pequena, regular, media, e negrito (com os itálicos correspondentes) e variações de números.
É a fonte usada no logótipo do Facebook, em negrito.
Nuvem de palavras:
http://www.tagxedo.com/app.html
Bibliografia:
http://en.wikipedia.org/wiki/Computer_font#Bitmap_fonts
http://pt.wikipedia.org/wiki/Courier
http://en.wikipedia.org/wiki/Klavika
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